As riquezas supérfluas,
Deviam ser substituída por mordidinhas no calcanhar,
Pelos na cama e no sofá
Carinhos para ronronar
O caos mundial, devia ser substituído por miados,
Papeis rasgados e abraços apertados
Gritos estridentes de um gato desaforado
Porém tão amado
Que agora comigo já não está
E agora tudo me parece banal,
Pois meu gato que foi o sugador da minha energia
Multiplicador da minha alegria
Se foi de noitinha
Sem ao menos me esperar
E a solidão por me sentir só, sessaria por apenas sentir outra vez arranhões do meu querido Thor
Muito bom, Gabriele!
ResponderExcluirÓtima poesia, imagino as cenas descritas por ti com maestria.
Grato pela visita.
Quanto ao livro, eu mesmo estou comercializando, por R$ 20,00.
Caso você queira, me dá um toque que combinamos, ok?
Abraço e sucesso!
Quando eu achei que minha gata havia sumido e ela estava presa dentro da gaveta, eu também me senti assim. Lindo isso, o amor que os animais têm por nós...
ResponderExcluirBeijos, Fernanda