As horas passam, o sono não vem.
A enxaqueca corrói, o que ainda convém.
As memórias e os pensamentos preocupantes, surgem do além.
O que faço para dormir?
Será preciso quantas rezas?
Quantos améns?
Quantos orgasmos, meu bem?
Será preciso abandonar tudo de vez e fugir para onde não se tenha ninguém?
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