Um gosto amargo na garganta, olhos sempre marejados, no peito a saudade que invade, derrubando tudo o que resta de sanidade.
Jamais entenderei esse roteiro.
Um dia me afaga e me alimenta de vida. Outro dia me joga às traças e me alimenta de dor.
O álcool já não traz mais conformidade, tão pouco o cigarro vadio.
Nada conforta minha alma, nada apetece esse ser vil.
Nenhum comentário:
Postar um comentário